Ano a ano o Dia dos Pais vem ganhando relevância junto a consumidores e lojistas mas é inegável que a data ainda perde bastante quando comparada com o Dia das Mães. A sociedade tem mudado, os pais têm mudado, cada vez mais a figura paterna ocupa seu espaço nas famílias e o reflexo disso aparece nos presentes comprados na data comemorativa.

Este ano o Dia dos Pais será em 12 de agosto e para o lojista traçar seus planos e metas a CDL Sinop e o CISE da UNEMAT realizaram uma pesquisa de opinião sobre as expectativas de empresários e consumidores. Foram ouvidos 100 empresários e 128 consumidores o que representa um nível de significância estatística em torno de 92% e uma erro amostral de 5.73% a 5,93%.

A pesquisa mostrou que o empresário anda resistente em investir na data, apenas 18% dos empresários entrevistados afirmaram que realizarão alguma campanha com a temática do dia dos pais e a grande maioria (84%) apontaram que estão indiferentes em relação ao dia dos Pais.

Mas apesar disso o consumidor mesmo está disposto a gastar, aproximadamente 56% dos entrevistados afirmaram que pretendem presentear no dia dos pais. O número é bem semelhante ao do dia das mães quando 59% dos entrevistados afirmaram que pretendiam comprar presentes para o Dia das Mães. O que confirma que o dia dos pais está cada vez mais importante para população em geral e por isso a dica da CDL é: INVISTA NO DIA DOS PAIS.

“As turbulências econômicas do nosso país e a instabilidade política e jurídica tem desanimado os lojistas mas nós não podemos nos deixar abater, o nosso otimismo é o combustível ideal para alavancar as vendas e por isso sempre dizemos aos nossos associados que aproveitem as datas comemorativas, porque elas sempre dão algum resultado”, orienta o presidente da CDL Márcio Kreibich.

Para o dia dos pais a maioria dos clientes 33% afirmou que pretende gastar entre R$ 100 e R$ 150,00, um valor que pode ser o total do presente ou a parcela do mesmo, tudo dependerá do seu argumento de venda. Já o presente preferido para o dia dos pais da maioria dos entrevistados (33%) é algum tipo de calçado. Na sequência de preferências seguem: roupas (25%), outros (21%), eletrônicos (18%) e bebidas (4%).