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Segunda-feira, 25 de Março de 2024, 07:02

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Em abril, empresas varejistas começam usar nova regra para emissão de notas fiscais

Por: Redação com Assessoria

Os principais aspectos das novas regras para emissão de nota fiscal juntamente com comprovante de pagamento passam a vigorar para o comércio a partir de 1º de abril.

No mês passado foi realizado pela Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços (Afrac) um encontro na capital e teve como público-alvo os associados, empresas que atuam no segmento de tecnologia aplicada ao comércio e serviços, e representantes do comércio varejista, FCDL-MT e CDL.

O superintendente de Informações da Receita Pública, Leonel Macharet, abordou os principais aspectos estabelecidos na legislação que entrará em vigor e a integração entre NFC-e/NF-e e os meios de pagamento.

A nova regra será aplicada em compras pagas com PIX, cartão de crédito, cartão de débito ou qualquer outro meio eletrônico, como, por exemplo, cartão refeição e cartão próprio da loja (private label). Devem fazer a integração entre os sistemas as empresas varejistas de calçados, vestuário, artigos esportivos, óticas, brinquedos, armarinho, artigos para casa (cama, mesa e banho), além de bares, restaurantes, lanchonetes, confeitarias e padarias.

A Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz-MT) destaca as mudanças da reforma tributária, as novas legislações publicadas acerca de integração tecnológica dos meios de pagamento e esclarece dúvidas do público sobre a legislação.

O secretário adjunto da Receita Pública do Estado, Fábio Pimenta, destaca a participação da Sefaz e o pioneirismo do Governo de Mato Grosso ao implantar a integração dos meios de pagamento com os documentos fiscais eletrônicos.

“Estamos próximos da primeira fase, que será em 1º de abril, quando passarão a utilizar esse documento fiscal integrado com o meio de pagamento. A Secretaria de Fazenda vai fazer uma palestra esclarecendo os principais pontos dessa integração para as empresas. A mudança vai trazer mais compliance, diminuir a concorrência desleal e dar mais isonomia de tratamento entre os setores comerciais”, explicou o secretário adjunto Fábio Pimenta.

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